quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Enrolador de capa térmica para piscinas



O enrolador para capa Sodramar tem a função de facilitar a abertura e a retirada da mesma de sua piscina. 
Este equipamento foi desenvolvido para trabalhar exclusivamente com capas térmicas (plástico bolha) com medida de 5,00 (largura máxima) x 10,00 (comprimento máximo), não podendo ser utilizado em capas de proteção.



Níveis de reservatórios sobem, mas situação ainda é crítica.

Os níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas do Triângulo Mineiro começaram a subir novamente nos últimos dias com a ajuda dos cerca de 165 mm de chuvas, conforme dados do Laboratório de Climatologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), registrados em Uberlândia e região do Triângulo Mineiro até agora em fevereiro. Apesar disso, a situação hídrica ainda é considerada crítica pelos especialistas. Isso porque, nesse mesmo período do ano passado, quando a falta de chuvas e a indicação de estiagem atípica já eram verificadas, os reservatórios se encontravam em situação melhor do que a atual.
Pelos dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) desta segunda-feira (23), quatro das cinco reservações (Marimbondo, Água Vermelha, Emborcação e Nova Ponte) regionais subiram de um a quatro pontos percentuais em relação aos patamares registrados no fim de janeiro. A exceção foi São Simão, que desceu cerca de dez pontos percentuais nesse intervalo de tempo.
Apesar da elevação nos níveis na maioria dos reservatórios da região, ao se comparar os resultados atuais com os de fevereiro de 2014, é identificado que os níveis de 2015 estão baixos. Também com exceção de São Simão, todas as outras estavam com níveis acima no ano passado, em um dos casos atingindo até 20 pontos percentuais de diferença.
Segundo o professor e climatologista da UFU Luiz Antônio de Oliveira, mesmo com o aumento dos níveis de reservação, os patamares atuais continuam a indicar que 2015 pode ser semelhante ou ainda pior do que o ano passado em relação à questão hídrica. Isso devido ao ano já ter começado com problema, quando choveu 23% (70 mm) dos 300 mm esperados para o período. “Se continuarmos com desempenhos assim, vamos ter a estiagem e, ao fim do ano, teremos déficit de chuva entre 300 mm e 400 mm de precipitações ao todo”, disse.
Fevereiro deve ser fechado com 200 mm
Fevereiro de 2015 deve ser encerrado com o registro de, ao menos, 200 mm de chuva na região do Triângulo Mineiro, conforme o Laboratório de Climatologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Há a previsão de que volte a chover, a partir de amanhã, com a aproximação de uma massa de ar úmida vinda do norte do Estado. Essas precipitações, segundo a previsão, devem durar até o próximo fim de semana.
Armazenamento chega a 20% pela 1ª vez
A Operadora Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou, ontem, que os reservatórios das usinas hidrelétricas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste (principal do país) superaram, pela primeira vez no ano, o nível de 20% de armazenamento. Até ontem, eles somavam juntos 20,2% da capacidade total de reservação, uma alta de 3,4 pontos percentuais no mês de fevereiro.
Conforme a ONS, os reservatórios do Nordeste também começaram a dar os primeiros sinais de recuperação neste mês. Os lagos das usinas acumularam alta de 0,9 ponto percentual no mês e estão com 17,3% da capacidade de armazenamento. Na região Norte, os reservatórios também tiveram alta de 2,6 pontos percentuais e estão, no momento, com 37,3 da capacidade.
Ministro admite risco de racionamento
Mesmo com as melhoras parciais apresentadas nos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas do Brasil, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, voltou a admitir, na última semana, a possibilidade de racionamento de energia no país. Essa probabilidade estaria relacionada, sobretudo, à região Sudeste. Segundo o ministro, seria um risco estrutural.
“Para se ter um sistema elétrico que tenha risco zero, o custo desse sistema é muito alto, porque você vai ter que ter basicamente termoelétricas, e termoelétricas são caras”, afirmou o ministro à imprensa, no último sábado (21), no Piauí. “Portanto, todo sistema elétrico tem um risco estrutural para que a gente possa ter um custo mais estrutural. Esse risco é de 5% e, hoje, os últimos cálculos de monitoramento são de 1,2% acima do risco estrutural”, disse o ministro.
Fonte: Jornal Correio de Uberlândia - 24 de fevereiro de 2015 - 07h35min

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Radiação solar no Brasil e consumo de água quente




DICA IMPORTANTE: Como evitar o desperdício da água da piscina

Como evitar o desperdício da água da piscina

A correta manutenção de uma piscina contribui em larga escala para salvar o planeta, uma vez que permite poupar um dos bens mais essenciais para a vida do homem – a água. Nesse sentido, saiba como evitar a perda de água da piscina e desenvolva uma consciência ambiental para o bem-estar e conforto de todos.





Muitos locais da terra estão a ficar rapidamente sem água fresca ou têm as suas reservas impuras ou poluídas com químicos e pesticidas, fazendo com que a água seja imprópria para consumo. Dessa forma, e para evitar o problema da escassez de água, evite a perda de água da sua piscina. Para fazê-lo corretamente, deve seguir as recomendações seguintes:

1 - Cobrir a piscina - Pode-se perder cerca de 189 litros de água por dia numa piscina descoberta com cerca de 46 m2 – são mais de 68.000 litros por ano. Para que isso não aconteça, adquira uma cobertura específica, de modo a retirar todos os benefícios da sua piscina. Ao reduzir a evaporação de água de uma piscina, não precisa de torná-la a encher e, dessa maneira, conseguirá poupar mais água e reduzir os custos no total da sua fatura no final do mês.

2 - Não realizar “bombas de água” - Apesar de ser muito divertido, principalmente para os mais novos, deve-se evitar a realização das denominadas “bombas de água”, que é quando alguém se atira para uma piscina, geralmente de uma forma espalhafatosa, e faz com que a água saia da mesma. Este tipo de mergulhos contribui bastante para o desperdício de água e faz com que esta fique ondulada, o que por si só aumenta a sua percentagem de evaporação.

3 - Instalar um tanque de separação de águas - Ao instalar um tanque de separação de águas estará a filtrar a água da piscina, isto é, a retirar todas as suas partículas e sujidades. Ao fazê-lo conseguirá purificar a água e esta poderá ser reutilizada na piscina. A aplicação prática deste método, também conhecido como retro lavagem, permite que a água fique mais limpa e cristalina e isso possibilita que a drenagem de uma piscina seja realizada num período de tempo mais espaçado.

4 - Purificar a água - A purificação da água é feita através do método de retro lavagem e este deve ser feito sempre que considerar necessário, até que a água tenha um aspeto claro e cristalino. Deve ter em atenção a limpeza regularmente do filtro que é utilizado no tanque de separação de águas, para que a sua ação seja o mais eficaz possível.

5 - Utilizar a água que é drenada da piscina - Ao retirar a água da piscina, deve-se utilizá-la como forma de rega de plantações e jardins. Certifique-se que os resíduos de cloro não são muito elevados para as plantas, caso contrário poderá estar a sufocá-las. É de se destacar que uma piscina com a capacidade de 113.550 litros inunda o típico jardim se a drenagem for bombeada de uma vez só. Dessa forma, pergunte aos seus vizinhos se estes querem regar as suas plantações com a água da sua piscina, uma vez que essa é uma boa maneira de não desperdiçar água.

6 - Procurar fugas - Verifique se na sua piscina existe qualquer tipo de fuga que possa conduzir a um desperdício de água. Pode-se perder muita água antes de se aperceber que existe um problema e, como tal, devemos manter uma vigilância constante sobre o equipamento e nível de água da sua piscina.

7 - Desimpedir os bueiros e os rodapés - Os bueiros e os rodapés de uma piscina devem estar sempre desimpedidos, pois eles permitem minimizar ao máximo o desperdício de água. Os mergulhos e a presença de banhistas na água fazem com que esta transborde a piscina. Dessa forma, para reaproveitar e reutilizar toda a água que sai da piscina é fundamental que os bueiros e os rodapés estejam desimpedidos e sem qualquer tipo de obstáculo a obstruir o fluxo de água.

8 - Desligar fontes e quedas de água - Opte por desligar fontes e quedas de água da sua piscina quando esta não está em utilização. Quando a água se encontra em movimento, o seu desperdício é maior, uma vez que a evaporação ocorre de uma forma muito mais rápida.

9 - Não utilizar a mangueira na manutenção e limpeza da piscina - Na manutenção da sua piscina, devemos ter em consideração que não se deve utilizar a mangueira para limpá-la, pois assim estaremos a desperdiçar e a perder mais água. Em vez disso, opte por utilizar uma vassoura, pois os resultados serão exatamente iguais.

10 - Direcionar a água das chuvas - Ao direcionar a água das chuvas para a sua piscina, estará a reabastecê-la e, à conta disso, não necessita de enchê-la de novo.

11 - Desativar o spray de limpeza de azulejos do limpador - Alguns limpadores automáticos de piscinas têm um spray de esguicho que tem a missão de limpar a piscina e os seus azulejos. No entanto, nem sempre funciona assim tão bem e, na maioria das vezes, ao acionar esse spray a água sai da piscina. Nesse sentido, e para que isso não aconteça, devemos desativar essa funcionalidade do seu limpador.

12 - Adicionar sombra à piscina exterior - No tempo mais quente, devemos adicionar sombras à sua piscina exterior. Ao fazê-lo estaremos a rentabilizar o seu espaço e a impedir que a água se evapore devido à ação dos raios solares. Procure instalar coberturas ou chapéus de piscina e descanse com mais tranquilidade junto à água.

Tenha um aquecedor solar na sua casa e ECONOMIZE!!!


sábado, 21 de fevereiro de 2015

Nova tabela de valores - aumento energia elétrica 2015 - fonte: CEMIG


Aneel aprova aumento de 83% para bandeira tarifária vermelha

Aneel aprova aumento de 83% para bandeira tarifária vermelha
JULIA BORBA
DE BRASÍLIA
06/02/2015  09h58

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou preliminarmente o aumento de 83% para a bandeira tarifária vermelha, que passa de R$ 3 a cada 100 kilowatt-hora (kWh) consumidos para R$ 5,50 pela mesma quantidade utilizada.

As chamadas "bandeiras tarifárias" tornam possível o ajuste mensal do preço da energia elétrica, conforme elevação de gastos do setor.
A proposta da agência é de que a nova fórmula comece a valer a partir de 1º de março.

Antes disso, porém, o processo será submetido a um período de audiência pública entre 9 e 20 de fevereiro para "aprimoramentos".

Os valores propostos podem ser alterados, mas dificilmente diminuídos, já que os custos que serão levados em consideração pelas bandeiras tarifárias não serão apenas os extraordinários com uso de usinas térmicas, como atualmente, mas todos os gastos adicionais das distribuidoras em um determinado mês, como compra extra de energia, chamada exposição involuntária.

Para a bandeira tarifária amarela, o aumento aprovado inicialmente é de 66,7%, passando de R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos para R$ 2,50.
A faixa verde segue o mesmo desenho do sistema em vigor e não deve trazer nenhum aumento para os consumidores.

AUMENTOS

O diretor-geral da agência, Romeu Rufino, destacou que, apesar de estar em vigor apenas há dois meses, a norma precisou ser alterada porque foi pensada, discutida e regulamentada em 2013.

"Devia ter entrado em 2014, mas a data foi postergada para 2015 e a experiência em administrar esses custos leva a esse aperfeiçoamento da bandeira", disse.

"Não fosse esse incremento, a revisão extraordinária teria que incorporar parte desses custos e a revisão ordinária também", completou.
Em outras palavras, os aumentos que virão esse ano serão menores já que parte dos gastos serão considerados pelas bandeiras.
Mesmo assim, o reajuste médio extraordinário para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste já está estimada em 26%.

"Não é a criação de um novo custo, [o aumento] reflete a elevação dos preços de maneira mais apropriada", complementou Rufino.
Nesta quinta, Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia, havia garantido que o aumento não seria superior a 50%.

Nos dois primeiros meses deste ano a bandeira tarifária aplicada foi a vermelha, mais cara.

Em 2014, a bandeira vermelha também foi aplicada em praticamente todos os meses em todas as regiões do país, exceto em janeiro, quando ela foi amarela para todas as regiões. Em julho, a bandeira também foi amarela, mas apenas para a região Sul.

A arrecadação máxima no ano pelo modelo atual das bandeiras tarifárias seria de R$ 10,6 bilhões (mantendo o sinal vermelho ao longo de todo o ano). Com a mudança proposta pela Aneel, a arrecadação pode chegar a R$ 17 bilhões em doze meses.


"Vamos dar uma boa notícia quando ela surgir. Não, não temos prazer em dar noticia ruim. A Aneel aplica o regulamento", disse Rufino. 

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/02/1586076-aneel-aprova-preliminarmente-aumento-de-83-para-bandeira-tarifaria-vermelha.shtml