quinta-feira, 11 de junho de 2015

Energia deve subir 41% e gasolina, 9% em 2015, projeta BC - Revista Veja - 11/06/2015 às 10:11 - Atualizado em 11/06/2015 às 10:21

Em ata da última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central projetou uma alta significativa nos preços da energia elétrica e da gasolina neste ano. Segundo a instituição, o preço da energia deve subir 41%, acima da última estimativa feita em abril, de 38,3%. E os gastos com a gasolina devem ter um reajuste de 9,1%, abaixo do projetado na última avaliação, de 9,8%. Os dois componentes têm peso expressivo no cálculo da inflação. O documento, que foi divulgado nesta quinta-feira, se refere à reunião em que foi decidido o aumento da taxa básica de juros (a Selic) para 13,75%, o maior nível desde 2009, realizada no dia 3 de junho.
No texto, o Banco Central também reconhece que a inflação deve permanecer elevada ao longo deste ano e reforça a mensagem de que é preciso "determinação" e "perseverança" para combatê-la.
"Nesse contexto, conforme antecipado em notas anteriores, esses ajustes de preços fazem com que a inflação se eleve no curto prazo e tenda a permanecer elevada em 2015, necessitando determinação e perseverança para impedir sua transmissão para prazos mais longos", informou o documento, que se refere à última reunião do Copom, na qual foi decidido reajuste de 0,5% na taxa básica de juros (a Selic), que passou a 13,75%, o maior nível desde 2009.
Levando em conta o teor do discurso de batalha contra a inflação e a aceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em maio, a expectativa é que o BC volte a elevar a Selic na próxima reunião, em julho. A expectativa do mercado é que a taxa possa ultrapassar a marca de 14% até o final do ano.
Considerando que a inflação alta se restringirá a 2015, o Copom afirmou que espera um cenário de convergência da inflação para 4,5% (o centro da meta) em 2016. Apesar disso, a instituição voltou a ponderar que os "avanços alcançados" no combate a inflação até agora "ainda não se mostram suficientes".
O comitê também admitiu que a expansão da atividade econômica neste ano será "inferior ao potencial". "Em particular, o investimento tem se retraído, influenciado, principalmente, pela ocorrência de eventos não econômicos, e o consumo privado mostra sinais de moderação. Entretanto, para o Comitê, depois de um período necessário de ajustes, o ritmo de atividade tende a se intensificar, na medida em que a confiança de firmas e famílias se fortaleça", afirmou o documento.
Revista Veja - 11/06/2015 às 10:11 - Atualizado em 11/06/2015 às 10:21

Alexandre Tombini, presidente do Banco Central(Ueslei Marcelino/Reuters)

terça-feira, 9 de junho de 2015

Vantagens do aquecedor à vácuo

TUBO À VÁCUO

 São inúmeras as vantagens do aquecedor solar que utiliza tubos a vácuo.

1) Atinge níveis de temperatura muito superiores aos níveis alcançados por outros aquecedores solares;
2) Por ser comprimido a vácuo, os tubos funcionam como isolante térmico impedindo a perda de calor para o ambiente;
3) O aquecedor solar exige uma área coletora menor que a dos outros sistemas por ser mais eficiente e por isso também ocupa uma área reduzida de instalação.
4) Por atingir maiores temperaturas , o aquecedor solar, demanda menor volume de água armazenada.
5 ) Ao funcionar também como sistema de aquecimento complementar, o aquecedor solar, minimiza o consumo de energia elétrica ou a gás porque tem a capacidade de esquentar a água a altas temperaturas

EFICIÊNCIA - Índice de absorção de radiação solar entre 94% e 96%, contra aproximadamente 60% em painéis planos. O vácuo nos tubos de vidro garante perda térmica mínima.

 EFICÁCIA - O sistema de aquecimento solar tem alta performance: atinge temperaturas em torno de 25% acima dos sistemas convencionais, durante todo o ano.

 RESISTÊNCIA - Tubos de vidro de boro silicato com alta resistência a impactos suportam até chuvas de granizo.

FACILIDADE DE MANUTENÇÃO - Possibilidade de troca unitária de tubos, enquanto outros sistemas de aquecimento solar exigem a troca do painel como um todo.


DURABILIDADE - Após 15 anos a película de absorção tem perdas de apenas 5% de sua capacidade de captação de irradiação solar.