terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

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Boiler - reservatório térmico para aquecedor solar

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sauna a gás

como escolher uma sauna para sua residência?


Sauna Seca ou a Vapor?

Ter um sauna em casa está se tornando cada vez mais comum, pois as pessoas estão percebendo que é possível usufruir os benefí­cios da sauna gastando pouco. Além de existirem vários tipos de aparelhos de sauna (de vários tamanhos) ainda é possível escolher as versões mais econômicas e que cabem no seu bolso. Mas, na hora de escolher, fica a dúvida: Sauna Seca ou A Vapor? Confira algumas dicas para ajudar a decidir:
Considerando que os benefícios e a sensação térmica de uma sauna a vapor são os mesmo da sauna seca, mesmo tendo diferentes faixas de temperaturas de uso, outros fatores devem definir a escolha do tipo de sauna.

Clima do local: Há certa tendência de se instalar saunas secas em locais de clima frio, o que traz até certa semelhança com a própria origem desta sauna, que é denominada "sauna finlandesa". Por outro lado, a sauna a vapor, que também traz o fator da própria origem, tanto que também é denominada de "banho turco" é mais usada nos locais de clima mais quente.

Arquitetura: Embora não seja uma regra muito rí­gida, poderí­amos afirmar que, em ambientes urbanos, onde predomina-se uma arquitetura mais moderna, o uso mais comum é de sauna a vapor, enquanto que em um ambiente de arquitetura bucólica com muito uso de madeira, onde há um certo clima frio, próprio da região, quase sempre a sauna seca é a mais pedida.

Opção pessoal: Na realidade, o que mais importa é seu gosto pessoal, e você deve optar por aquela que lhe proporciona maior prazer e comodidade e sempre que possível, instalar as duas opções, assim poderá atender a todos os usuários e poderá fazer sua escolha de uso conforme o clima da estação. 

 Decidida a sauna, agora vem outra questão: aparelho elétrico, a gás ou a lenha?

 No mercado nacional, existem equipamentos elétricos, a gás GLP ou gás natural, a lenha e alguns que podem dispor da opção lenha/gás. Porém, para escolher, é melhor levar em consideração uma série de fatores, e sempre consultar o atendente de venda sobre a escolha. Nós da Cottage procuramos sempre definir o equipamento levando em consideração o custo/benefí­cio e aquilo que atenderá as expectativas do cliente. Vamos a algumas dicas.

Equipamentos Elétricos: São aqueles que precisam da energia elétrica para funcionar. Normalmente, são os modelos mais compactos em termos de tamanho, sendo assim uma ótima opção para quem tem pouco espaço externo. Possuem um reservatório de água interno, que pode ser de chapa galvanizada ou Inox. Ambos são de boa qualidade, porém, o reservatório em Inox tem maior durabilidade ao decorrer dos anos. Mas, se mora em uma cidade litorânea, com incidência de maresia, o reservatório em Inox é indispensável. Se colocar uma sauna com reservatório galvanizado, em pouco tempo ele ficará deteriorado. São saunas muito práticas de serem utilizadas e normalmente podem ser otimizadas com quadros de comando analógico ou digital para controle de temperatura.
As elétricas são consideradas mais práticas já que a sauna a gás precisa de reposição de botijão e a sauna a lenha precisa que seja reposta a lenha da queima. Para saunas grandes, principalmente coletivas, é necessário que se faça uma estimativa de cálculo de consumo de energia em comparação é  uma sauna gás. Levando-se em conta uma série de fatores, o consultor de vendas poderá indicar o equipamento mais econômico.

Equipamentos a Gás: São equipamentos que se alimentam de apenas um botijão de gás GLP ou de uma bateria de botijões (caso o equipamento seja muito grande). Há no mercado atual, um único equipamento certificado que pode ser alimentado por gás natural (favor nos consultar). Os equipamentos a gás já possuem acendimento automático, alguns podem ainda incluir quadro de comando de temperatura, e outros podem conter até válvulas de segurança.

Hoje em dia, há um crescente mercado de equipamentos a gás (seja para sauna ou aquecimento de ambientes), pois estes equipamentos tendem a ser mais econômicos. Mas, algumas pessoas ainda ficam inseguras com relação à acidentes, e neste caso, salientamos que se houver uma construção correta do cômodo de sauna e uma instalação bem feita, não há qualquer problema com o uso do gás, visto que o risco de uma sauna a gás pode ser comparada à um fogão de cozinha. Ou seja, tendo um pouco de cuidado, não haverá risco de acidentes. Equipamentos a gás normalmente são fabricados em chapa de aço carbono, bastante resistentes ao queimador que fica em seu interior. O queimador pode ter a intensidade da chama controlada, que poderá definir a temperatura da sauna. Mas, neste caso, um quadro de comando também otimizaria ainda mais o uso.

Para ambientes de saunas muito grandes, é sempre bom checar sobre a colocação de um equipamento a gás, visando assim, uma maior economia de custos. Se for adquirir um equipamento a gás, tenha sempre um botijão de reserva, no caso do botijão utilizado acabar.

Equipamentos a Lenha: São equipamentos que geram vapor de acordo com a queima de lenha dentro de seu reservatório. A saunas a Lenha são muito utilizadas em fazendas, casas de campo, chácaras, sí­tios, onde a disposição de lenha é maior e de fácil acesso. São equipamentos fabricados com chapa de aço carbono, alguns até com pintura automotiva, para resistir ao intenso calor da chamas. As saunas a lenha são extremamente potentes, mas não tem controle de temperatura. É preciso que a temperatura seja controlada manualmente, de acordo com a alimentação de mais ou de menos tocos de madeira. Porém, é o único tipo de sauna que dá um toque de originalidade ao ambiente, usadas até de forma bem exposta, juntamente com as lenhas, criando assim um ambiente rústico e requintado. A desvantagem da sauna a lenha é que seu uso acaba sendo mais raro em áreas urbanas e pequenos espaços. Porém, é possí­vel utilizar a sauna a lenha com o queimador a gás GLP. Ou seja, no espaço onde se coloca a lenha, pode-se adaptar o queimador que é removível. Assim, o usuário poderá escolher como pretende alimentar o equipamento.

Fonte: Cottage

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Brasil estuda redes inteligentes para diminuir desperdício

Quinze de cada 100 quilowatts de energia elétrica produzida no Brasil se perdem entre a geração e o consumo. De acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), ligado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a proporção é mais do que o dobro da registrada em outros países (até 7%) e acima da oferta interna de energia com base em carvão, gás, petróleo e energia nuclear (que somam 14,4%, segundo o Balanço Energético Nacional).

 A perda de energia (causada principalmente pelo furto por meio de instalações irregulares, o chamado gato) motivou o CGEE a fazer um amplo estudo sobre o uso de redes inteligentes (ou smart grids, como são mais conhecidas em inglês) para gerenciamento da geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. Até março, o centro publica estudo que identificará iniciativas no Brasil e no exterior para o desenvolvimento de tecnologia que monitore o funcionamento do sistema elétrico.

A tecnologia pode informar em tempo real, por exemplo, a ocorrência de pane e a eventual suspensão do fornecimento. “Quando cai a energia, seja lá por qual motivo, você liga para a concessionária. Pelo smart grid, isso passa a ser automático, não precisa ligar”, explica Ceres Cavalcanti, assessora do CGEE. Segundo ela, osmart grid melhora o serviço que é prestado pelas concessionárias. “Essas empresas conseguirão ter mais informação para poder prestar o melhor serviço ao seu mercado e a seus clientes”, defende a assessora.

Além das concessionárias, o uso de redes inteligentes permite que os usuários façam o controle do consumo diretamente. No futuro, quando houver tarifa diferenciada conforme o horário, os medidores domésticos informarão quanto está sendo gasto a cada momento e o valor das tarifas cobradas dando a possibilidade de o consumidor utilizar os eletrodomésticos em horário de tarifas mais baratas.

Outra possibilidade é tornar o consumidor credor do sistema. Quem captar energia solar em casa, por exemplo, poderá ter desconto nas tarifas, pois a rede inteligente identifica a geração doméstica de energia. “Imagina os consumidores passarem a ser pequenos geradores, vai ser um grande quebra cabeça. E aí talvez vai ter de mudar essa política de otimização [do consumo]. Esse passo não é tão rápido, porém extremamente possível”, prevê Ceres Cavalcanti destacando que “hoje, a informação do sistema elétrico é direcional. Com o smart grid, passa a ser bidirecional. O consumidor passivo passa a ser ativo e vai ter vários tipos de serviços”.

Fonte: ABRAVA

Aquecedor solar para banho



Aquecimento Solar
A energia solar  pode ser utilizada para aquecer a água utilizada no banho, piscina, em processos industriais e químicos. O aquecimento solar  ocorre por um procedimento iniciado num reservatório térmico que armazena a água aquecida em coletores.
O reservatório térmico deve ser instalado no interior de uma construção (casa ou edifício) para permitir a proteção da água. O reservatório deve ficar num nível acima dos coletores com a canalização vertical, para que não seja necessário o uso de bomba.
O aquecimento solar da água ocorre por um sistema básico composto pelo coletor solar (uma placa coletora) e um boiler (reservatório térmico). A circulação da água pode ser feita naturalmente pela posição do coletor e pela diferença de densidade entre a água quente e fria (termossifão), ou pelo uso de uma bomba de circulação.
A absorção de calor pelo coletor pode ser mais intensificada pela cor utilizada nos coletores, geralmente, fabricada com a cor preta. Sobre a incidência da luz solar na superfície, a energia total do sol para incidir sobre determinado lugar depende da latitude local e da posição local do tempo, fatores referentes à ao eixo da Terra e a trajetória do nosso planeta ao redor do Sol.
O Brasil é um país amplamente beneficiado por estar localizado próximo da linha do Equador, com pouca variação da duração solar do dia. Por outro lado, para quantificarmos o uso do aquecimento solar na nossa economia, a maior parte da população e das indústrias estão concentradas nas regiões Sul e Sudeste, onde a duração da incidência solar é menor em comparação à região Norte e Nordeste.
Nas regiões Sul e Sudeste, para não haver um encarecimento de instalação do sistema de aquecimento solar e perdas em seu aproveitamento, tornar-se necessário, numa perspectiva de maximização, o ajustamento da posição de cada coletor ou painel solar mediante a latitude local e o período do ano relacionado à demanda por energia e água aquecida. Na região Sul, o sistema de captação solar deve ser direcionado para o Norte, com inclinação igual ao da latitude local.

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