quinta-feira, 26 de abril de 2012

Chuvas aumentam a incidência de algas nas piscinas

 Chuvas provocam aumento de algas na piscina, contaminando a água e a saúde do usuário.
Apesar de não serem diretamente nocivas ao homem, as algas criam condições propícias para o desenvolvimento de bactérias que podem causar doenças de pele, infecções nos olhos, ouvidos, garganta e nariz. Além disso, deixam a água da piscina esverdeada e com odor desagradável. O sistema de descontaminação Pool Clean UVC da Sibrape previne e mata esse lodo que se alastra com muita rapidez quando há falta de tratamento adequado "Existe uma proliferação maior de algas nesta época do ano porque, durante as chuvas, a temperatura cai um pouco e a ventania acaba levando micro-organismos do solo para dentro da piscina." - essa informação é do biólogo e professor da USP de Ribeirão Preto-SP, João Atílio Jorge, especialista em fungos - "A reprodução ocorre da seguinte maneira: antes das algas aparecerem na piscina, primeiro surgem as cianobactérias, antigas algas verde-azuladas. Elas têm competência para fixar nitrogênio do ar e então podem crescer numa água comum, uma vez que fazem fotossíntese. Os outros nutrientes necessários vêm dos produtos químicos utilizados, da própria água e talvez dos usuários", explica.
A bióloga e mestre em Ciências Biológicas, Viviane Gaya Laguna, acrescenta que as algas são seres vivos fotossintetizantes como as plantas. Elas fazem fotossíntese, utilizam o gás carbônico dissolvido na água e outros compostos de carbono presentes. E, quando expostas à luz, transformam o CO2 em glicose.

O professor da USP ainda alerta que uma piscina, sem os devidos cuidados, pode contribuir para o aparecimento sucessivo de cianobactérias, algas, fungos, protozoários, insetos, caramujos e outros bichos. "As cianobactérias podem liberar toxinas e causar doenças de pele. As algas criam condições para o desenvolvimento de bactérias perigosas que podem provocar diarreias, infecções de ouvido, garganta, nariz e olhos", completa.

Além de a água ficar esverdeada e com mau cheiro, a bióloga Viviane explica que ocorre uma acidificação e a deposição de gases como enxofre, vindos da decomposição das algas mortas. Além disso, crescem mais espécies de algas e outros seres vivos na água.

Os primeiros sinais visíveis de algas na piscina são manchas nas paredes que se espalham da noite para o dia. Isso significa que já há outros focos na água, apenas não estão à vista ainda.

O primeiro passo para eliminar os micro-organismos é fazer a limpeza física: aspirar ao fundo da piscina, escovar bem as paredes e aproveitar para esvaziar o cesto do skimmer. Em seguida, seguir as seguintes recomendações: filtrar a água por 8h diárias, ajustar o pH, manter em ordem o cloro com residual e também a alcalinidade total. Só que, mesmo assim, determinadas algas podem resistir. Somado a essas
medidas, o que garante a sua eliminação fatal é o sistema de descontaminação Pool Clean UVC da Sibrape, desde que em funcionando 8h por dia. O equipamento mata as algas com a luz ultravioleta C!

Também descontamina a água de maneira sustentável porque atua por meio da luz germicida ultravioleta C que possui, reduzindo o uso de cloro no tratamento da piscina. Ela destrói o DNA dos micro-organismos mais poderosos sem deixar resíduos químicos na água. "A vantagem do sistema de luz ultravioleta C é que evita o uso de produtos químicos", complementa o biólogo da USP.

"E ocorre a diminuição dos custos e serviços de manutenção da piscina", conclui a mestre em Ciências Biológicas. "Uma piscina bem tratada não terá algas", garante o especialista João Atílio Jorge.
O Pool Clean é a solução para quem tem alergia a produtos químicos porque não irrita os olhos, os cabelos não ficam ressecados e nem a pele oleosa, além de desgastar menos as roupas de banho. Fácil de instalar, o equipamento é colocado ao lado do filtro na casa de máquinas. A água passa dentro do equipamento, que faz a descontaminação antes de chegar à piscina. Existem modelos para cada tamanho de piscina. Todos têm uma caixa de monitoramento inteligente que controla o seu funcionamento.

Lembrando que nesta época de chuva e calor ao mesmo tempo, o mosquito da dengue também procura a água de piscina. Se ela estiver à sombra, abandonada e mal cuidada, pode se tornar um foco do Aedes Aegypt. Portanto, a piscina deve ser mantida bem tratada e limpa o ano inteiro.
Fonte: Sibrape

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ofurôs, spas e banheiras


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Ofurô - Para que serve?
Redução de estresse, ansiedade, cansaço e dores corporais.
Cada tipo de banho tem suas propriedades terapêuticas. Muito mais que um simples banho, o ofurô proporciona aos seus adeptos relaxamento físico e mental, aliviando as tensões causadas pelo estresse diário. Sua função vai muito mais além de simplesmente lavar o corpo, tanto que, no Japão, é comum que as pessoas se banhem antes de imergir na água. O objetivo é limpar-se física e mentalmente, deixando para trás as ansiedades do dia-a-dia.

A variação da temperatura da água do ofurô causa efeitos diversos. Se a água fria estimula o metabolismo, diminui a irritabilidade muscular e aumenta a imunidade, a quente serve perfeitamente para os músculos doloridos e renova o corpo após exercícios físicos intensos.

Também é muito comum a potencialização dos benefícios do ofurô através da adição de determinadas substâncias à água. Essências aromatizantes, flores, frutas, leite – tudo isso pode ser utilizado para, além de incrementar a estética, aumentar as propriedades terapêuticas do banho. O jasmim, por exemplo, auxilia no período pós-parto, enquanto o coco verde influencia na hidratação da pele.

“É importante trabalhar os cinco sentidos durante o banho”, explica o especialista Marcos Motta, do Kan Tui – Espaço do Bem-Estar. Segundo Marcos, a música, as cores do ambiente, os aromas da água e a utilização de outros elementos como as velas garantem uma apreciação maior do ofurô.

As banheiras japonesas podem ser de diversos materiais e formatos. Inicialmente, no Oriente, os ofurôs eram de cobre e ficavam sobre o fogo, obtido por meio da lenha. A falta de praticidade desse material levou ao desenvolvimento de equipamentos feitos de madeira. “É o preferido dos clientes”, afirma a especialista em terapias orientais Alice Keiko Fujiura, da Keiko’s Prevenção e Saúde. Há também opções disponíveis em aço inox, acrílico, madeira, metal, pedra, alvenaria ou fibra de vidro.

Quanto ao formato, para ser considerada um ofurô, a banheira tem de ter no mínimo 60 cm de profundidade. Desse modo, a coluna de quem for tomar o banho fica completamente submersa, deixando o corpo em posição fetal, que faz com que o usuário se sinta de volta ao útero materno. A única contra-indicação dos banhos do ofurô diz respeito às pessoas que têm problemas cardíacos ou de hipertensão: devido à temperatura da água, geralmente alta, convém consultar um médico antes de aproveitar os benefícios das águas relaxantes.

“O formato do ofurô permite a posição fetal, para que a pessoa se sinta de volta ao útero”
Marcos Motta, especialista

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Nova Iorque triplica investimento em energia solar.

A cidade de Nova Iorque triplicou o seu investimento na produção de energia solar, anunciou esta semana o mayor Michael Bloomberg. Em conferência de imprensa, Bloomberg identificou 10 projetos que foram recentemente implementados em edifícios da Grande Maçã, uma iniciativa que aumentou a capacidade solar de Nova Iorque para os 648 kW – o suficiente para eletrificar 143 lares e cortar 205 toneladas de CO2.

Os dez novos sistemas instalados foram financiados através do American Recovery and Reinvestment Act, como parte da iniciativa de sustentabilidade PlaNYC.
O PlaNYC pretende atingir 400 objetivos ambientais até ao final de 2013, desde jardins verticais e terraços verdes, transportes baixos em carbono e energias limpas.
Estes dez equipamentos solares foram instalados em estações de polícia, escolas e garagens de recolha do lixo. “Tornar os investimentos em energias renováveis viáveis, em Nova Iorque, é essencial para garantir que o nosso fornecimento continua fiável, limpo e barato”, explicou Cas Holloway, mayor adjunto para a área das operações.
“Nova Iorque está a liderar o caminho, e a instalação destes sistemas solares fotovoltaicos é parte de uma estratégia alargada para utilizar os ativos da cidade para encorajar e suportar o desenvolvimento de fontes de energia renováveis”, continuou o responsável.
É um começo, é verdade, mas Nova Iorque parece atrasada, em relação a outras grandes metrópoles mundiais, em relação ao investimento em sustentabilidade.
No final da conferência de imprensa, Bloomberg revelou ainda que Nova Iorque será palco de um evento de dois dias, neste Verão, o chamado Green Hackathon. O evento irá encorajar e convidar os hackers a utilizar os dados ambientais da cidade para criar ferramentas digitais e aplicações que possam ajudar os nova-iorquinos a desenvolver práticas mais sustentáveis.

Desoneração para a energia solar


A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) deve aprovar na próxima semana resolução para dar incentivo à energia solar. Entre as medidas, está a desoneração para usinas fotovoltaicas (produzem eletricidade a partir do sol) e solares térmicas. Dois tributos cobrados na conta, o Tust (Tarifa de Uso de Sistemas de Transmissão) e o Tusd (Tarifa de Uso de Sistemas de Distribuição) serão reduzidos em 80% para usinas que entrarem em operação até 2017. O desconto será reduzido para 50% a partir do décimo ano de A redução vale para usinas de até 30 megawatts.

De acordo com a Abeer (Associação Brasileira das Empresas de Energia Renovável), os tributos atualmente significam custo de R$ 30 por megawatt/hora. A resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica também obrigará distribuidoras de energia a abrir a rede à instalação de geradores solares.

Fonte: Abrava

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Aquecedor solar para piscinas

Simples, rápido e ecologicamente correto
A água circula pelo sistema, passa pelo coletor onde é aquecida e retorna para a piscina. Os coletores que compõem o sistema ficam expostos ao ar livre e absorvem os raios solares, convertendo-os em energia térmica e gerando o aquecimento da água.
Fonte: Sibrape